Ela anda sem destino ao nosso redor, envolta em preto, em sua vestimenta sagrada, seus olhos penetram profundamente e nós desviamos o olhar.
Ela controla a besta amarela e a impulsiona a uma velocidade impressionante. Através da areia, do vento e das pedras, ela se aproxima. Então o silêncio. Então as nuvens. Então a escuridão.
Nos braços abertos de uma grande montanha reside arte eterna em descanso. Ela nos guia e nós a seguimos. Ela é um raio negro. Suas mãos se juntam e ela nos dá o presente.
Girando. Ondulando. Dançando. Eletric Blue Heaven.
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