terça-feira, 23 de agosto de 2011

Sequestro do embaixador dos EUA no Brasil

Com o recrudescimento do regime, a ALN e o MR-8 (Movimento Revolucinário 8 de Outubro) arquitetam o sequestro, em setembro de 1969, do embaixador norte-americano Charles Elbrick. Em troca, exigiram a libertação de presos políticos. Quinze deles foram soltos e se dirigiram para o México.



Após conseguirem êxito, as duas organizações escrevem juntas uma carta-aberta "Ao povo brasileiro", comunicando o sequestro do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Charles Elbrick:

Cartaz da ALN (Aliança Libertadora Nacional)

A ALN foi criada em 67, após a morte de Che na Bolívia, por Carlos Marighella. Foi uma das primeiras organizações de luta armada durante o regime 64-85.


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Saiu o último trabalho do jornalista Fernando Morais

O livro será lançado aqui em São Paulo na semana que vem, terça-feira, 18h30, na Saraiva do Shopping Pátio Higienópolis.

Abaixo, vídeo feito pela sua editora, a Companhia das Letras, no qual ele próprio conta de que se trata e como se deu a concepção da obra.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Batismo de Sangue

Nem só de organizações políticas viveu a resistência. A Igreja, no caso com os Dominicanos, foi às ruas manisfetar repúdio ao regime e deu assistência a perseguidos políticos, ajudando-os, por exemplo, a cruzarem a fronteira brasileira pelo sul, rumo a países como Argentina e Uruguai.






A tortura personificada no delegado de SP Fleury (Cassio Gabus Mendes):

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Retomando as atividades

Venho por meio deste informar que o feérico está retomando as suas atividades - depois de meses em stand by.

Os principais assuntos devem ser referentes à meu TCC.


Isto logo abaixo, entretanto, não tem referência alguma com ele. Enfim...

Colei um trecho de um romance a ser lançado agora no fim de agosto pelo jornalista Edison Veiga, do Estadão.

O livro chama-se Mingutas: correndo da carranca do carimbo, caramba!


das coisas da vida e suas implicações teóricas

Pessoas são engraçadas. Quando nascem, choram. Quando morrem, fedem. Reclamam que a vida é curta, mas morrem de tédio e ficam inventando passatempos pra matar o tempo: suicidas.
Pessoas são engraçadas. Nunca, mas nunca mesmo, se satisfazem completamente e ficam reclamando da dureza da vida da chatice do trabalho da azia dos filhos do fracasso do time de futebol das dificuldades da trigonometria das pedras do meio do caminho. Mas gostam de viver abominam o desemprego têm filhos porque querem amam futebol estudam por opção fazem poesia.
Pessoas são engraçadas. Inentendíveis, mas engraçadas. Complicadas, mas engraçadas.
Não quero ser humano.

Edison Veiga