domingo, 3 de agosto de 2008

"Meu tempo é hoje. Não vivo no passado, o passado é que vive em mim."

Dei uma sorte danada hoje ao acordar e pegar, no Canal Brasil, bem no começinho, o maravilhoso documentário Meu Tempo é Hoje, sobre a vida do grande sambista Paulinho da Viola.

Fazia tempo que não o via e, por isso, não me recordava de parcerias tão bonitas que ele fizera nesse filme: com a Marisa Monte as versões de Carinhoso e Dança da Solidão são de emocionar. Outras, nem tanto... não sei por quê chamaram a cantora Marina pra cantar com ele. Ela, julgo eu, é uma péssima intérprete; tem uma voz fraca e sem graça; canta músicas que geralmente atraem o público homossexual ou mulheres desiludidas com homens... além de passar longe do mundo do samba.

Outra coisa de que não me recordava era que Zé Ketti, no começo de sua carreira, foi feirante. Vendia peixe mas sempre deixava sua barraca nas mãos de alguém para poder ir beber e fazer samba. O seu pequeno empreendimento acabou nao durando muito tempo.

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